O cantor Sam Smith está sempre reforçando sua admiração pelo ídolo Lady Gaga.
O nome dela é citado em quase toda entrevista que ele dá, e são muitas. Ao conversar com a Rolling Stone, não foi diferente. Ele disse que ama o disco “ARTPOP” (2013) e a coragem de fazer o “Cheek to Cheek” (2014). “Ela é ilimitada, e isso é algo que eu digo a todos – minha equipe, todos. Quero estar perto de pessoas ilimitadas. Tudo é possível”, declarou. “Se eu virar amanhã e disser que quero ser um astronauta, poderia fazer isso. Você pode fazer o que quiser! Ela me ensinou isso”.
Indicado a seis Grammy Awards e a cinco BRIT Awards, Sam é o nome do momento, com o aclamado álbum “In the Lonely Hour”. E ele faz questão de ressaltar que só tentou a carreira de cantor por causa dos ideais pregados pela americana. Ele se sentiu incentivado a correr atrás dos próprios sonhos – e dela também. O inglês já contou que madrugou em filas de shows para vê-la do gargarejo.
“Sobre ela fazer um álbum de jazz com Tony Bennett, eu fiquei tipo: ‘Por que não? Por que alguém não pode ir e fazer um disco de jazz? Ela poderia fazer um álbum cheio de música indiana se quisesse”, enalteceu. “Ela é um camelão”.
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